segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Doze Semanas para Mudar uma Vida

Nas sociedades actuais a solidão está a aumentar cada vez mais. O diálogo está a morrer. As relações sociais estão a ficar cada vez mais pobres. As pessoas estão cada vez mais cansadas e tristes. Estamos a adoecer colectivamente. Este livro apresenta um programa que contém ferramentas psicológicas úteis para educar a emoção, vencer o stresse e prevenir a ansiedade e outros transtornos psíquicos. Contribui também para resolver conflitos sociais e construir relações sólidas entre pais e filhos, professores e alunos e colegas de trabalho. Acima de tudo, estimula a formação de pensadores criativos, tolerantes e tranquilos, que pensam antes de reagir. São doze leis da Psicologia trabalhadas com simplicidade para que possam ser amplamente aplicadas na vida diária, transformando o conhecimento em experiência. É uma prática existencial para ser exercitada por todos aqueles que querem conhecer o seu próprio ser e dar um salto na sua qualidade de vida.

Autor: Augusto Cury
Editora: Pergaminho
ISBN: 9727116809/ 9789727116805
PVP: 17,00€

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Serviço de Urgência


Médicos, enfermeiros, auxiliares, doentes, mas também novos, velhos, crianças, sem-abrigo, clandestinos, e tantos, tantos outros são os protagonistas de Serviço de Urgência. Convidando o leitor a mergulhar na vida e nas histórias de muitos portugueses com quem a jornalista pela noite fora conviveu intensamente ou junto de quem adormeceu nas salas de espera madrugada dentro, este livro mostra-nos como a tristeza anda de mãos dadas com a alegria, a angústia coexiste com a esperança ou a dor de quem desespera por uma simples consulta entre longas listas de espera. Serviço de Urgência é o retrato de um mundo que as pessoas sabem que existe mas que desconhecem, um mundo de muitas e fortes emoções, no qual são desafiados todos os dias os limites da própria vida.
Comentários;

"Ser jornalista é ser repórter. É saber contar histórias. A Conceição Queiroz personifica o "ser jornalista". Perspicaz, perseverante, paciente, faz de cada reportagem uma história de vida. Este livro é disso exemplo." Júlio Magalhães, jornalista

"As personagens de que as histórias são feitas estão lá, todos os dias, com as suas dores, os seus medos, os seus espantos, os seus viveres. Sempre lá estiveram. Tropeçámos nelas ao longo de toda a vida,. Com cuidado. Com pressa. Com temor. Sabe-se lá se alguma vez com cansaço. Conceição Queiroz não só as viu, às histórias, como não resistiu a vivê-las..." Pedro Nunes, Bastonário da Ordem dos Médicos, In Prefácio

"A Conceição costuma avisar-me quando vai para o ar um novo trabalho de maior, fôlego, no qual investe sempre a fundo. Ainda bem que o faz. O que vejo, todos o podem ver: seriedade, recusa do sensacionalismo, gosto pela imagem, humanismo e empatia com os entrevistados. Em suma, talento." António Perez Metelo, jornalista

Autor: Conceição Queiroz
Editora: Oficia do Livro
ISBN: 9789895553143
PVP: 15,00€

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Crónicas de Guerra II - De Saigão a Bagdade

De Saigão a Bagdad, das montanhas geladas de Cabul às ruas ensanguentadas de Kigali, das selvas húmidas de Khe Sanh às areias quentes de Dahran, dos destroços fumegantes de Grozny às avenidas desertas de Sarajevo, o segundo volume desta obra relata as atribuladas aventuras dos repórteres portugueses nos grandes campos de batalha do nosso tempo. Artur Albarran ao lado das forças multinacionais na ofensiva para reconquistar o Kuwait, Barata-Feyo apanhado numa emboscada com os Mudjahedin no Afeganistão, Carlos Fino debaixo de fogo cerrado dos russos na Tchetchénia. A história do Século XX, testemunhada e narrada por jornalistas portugueses e reproduzida em épicas e inesquecíveis Crónicas de Guerra.

Depois do êxito do primeiro volume, José Rodrigues dos Santos regressa com Crónicas de Guerra – De Saigão a Bagdad, para narrar as emocionantes aventuras dos correspondentes de guerra portugueses nas selvas do Vietname, nos desertos do Médio Oriente, nas montanhas do Afeganistão, na região do Golfo Pérsico, nas cidades da Bósnia, nos destroços da Tchetchénia, no genocídio do Ruanda. Uma aventura narrada por José Rodrigues dos Santos, num estilo vivo, rigoroso e empolgante.

Autor: José Rodrigues dos Santos
Editora: Gradiva
ISBN: 9726628377
PVP: 24,5€

Crónicas de Guerra - Da Cimeira a Dachau


Uma estranha tribo. Vão para onde todos fogem, degladiam-se por um exclusivo, conhecem o rosto da morte. Os correspondentes de guerra gostam de se considerar uma classe à parte, e José Rodrigues dos Santos conta aqui as suas emocionantes histórias, num estilo vivo e palpitante. Da Crimeia a Dachau, das trincheiras de Neuve Chapelle ao massacre de Badajoz, do desastre de La Lys aos fuzilamentos de Mérida, da tomada de Toledo aos bombardeamentos da Blitz, este livro relata as atribuladas aventuras dos repórteres portugueses nos grandes campos de batalha. Almada Negreiros debaixo de fogo cerrado nas trincheiras inglesas da Primeira Guerra Mundial, Artur Portela a assistir a execuções sumárias na Guerra Civil de Espanha, Fernando Pessa a relatar um combate aéreo na Segunda Guerra Mundial. É a História do Século XX, testemunhada e narrada por jornalistas portugueses, e reproduzida em épicas e inesquecíveis Crónicas de Guerra.

Da Crimeia a Dachau, das tincheiras de Neuve Chapelle ao massacre de Badajoz, do desastre de La Lys aos fuzilamentos de Mérida, da tomada de Toledo aos bombardeamentos da Blitz, este livro relata as atribuladas aventuras dos repórteres portugueses nos grandes campos de batalha. Almada Negreiros debaixo de fogo cerrado nas trincheiras inglesas da Primeira Guerra Mundial, Artur Portela a assistir a execuções sumárias na Guerra Civil de Espanha, Fernando Pessoa a relatar um combate aéreo na Segunda Guerra Mundial. É a história do século XX, testemunhada e narrada por jornalistas portugueses e reproduzida em épicas e inesquecíveis Crónicas de Guerra.

Autor: José Rodrigues dos Santos
Editora: Gradiva
ISBN: 9726628164
PVP: 20€

Livro do Desassossego


“A inspiração chega de formas imprevisíveis. Uma imagem entrevista, uma frase entreouvida, um cheiro que desperta uma lembrança, uma conversação, uma notícia no jornal, uma repentina ideia surgida na cabeça – coisas tão simples podem dar origem a um poema, um quadro, uma sinfonia, ou até um complexo sistema filosófico. Acontece que a mais deslumbrante obra em prosa de Fernando Pessoa, uma obra que perdurará como um dos monumentos literários do século XX, nasceu de uma só palavra: desassossego, que agitou a alma de Pessoa em 1913, mais precisamente em 20 de Janeiro. Nesse dia redigiu, numa folha solta, o poema “Dobre”, que reza assim: Peguei no meu coração / E pu-lo na minha mão. / Olhei-o como quem olha / Grãos de areia ou uma folha. / Olhei-o pávido e absorto / Como quem sabe estar morto; / Com a alma só comovida / Do sonho e pouco da vida.” Richard Zenith, no prefácio a este livro.

Designar como «essencial» esta colectânea de obras pessoanas pode parecer, à primeira vista, um abuso, já que não se trata de um único volume, nem mesmo de três volumes, mas sim de sete. Acontece que a multifacetada obra de Pessoa — escrita sob mais de 70 nomes e em três línguas, abrangendo um apreciável número de géneros, estilos e temas — não tem uma essência una e linear.

Ramifica-se ou, como diria o poeta de muitos rostos, pluraliza-se. Se, por «essencial», queremos dizer «indispensável», então os três volumes consagrados à poesia correspondem a esse conceito. Eles contêm toda a grande poesia de Pessoa, quer ortónima (assinada por si próprio) quer heterónima (assinada por «outros eus»), em português e em inglês, bem como os melhores exemplos dos seus versos em francês. […]

Os textos de prosa aqui reunidos, ainda que não sejam representativos da totalidade existente, pretendem ser, mesmo assim, «essenciais» num certo sentido, na medida em que tocam muito de perto o seu autor — ou porque gostou suficientemente deles para os acabar e publicar (Prosa Publicada em Vida — um volume que abrange, aliás, numerosas facetas da sua obra em prosa), ou porque o revelam na sua intimidade (Prosas Íntimas e de Autoconhecimento) e na sua relação com os outros (Cartas).

O primeiro volume, o Livro do Desassossego, que em boa verdade poderia ser considerado poesia, mostra Fernando Pessoa na sua faceta mais íntima e também mais universal na sua verdadeira essência e na sua dispersão não menos verdadeira. É o não-livro do não-ser, que existiu como ninguém.

A presente Obra, com todos os seus limites, procura demonstrar a essencialidade de Fernando Pessoa não só para a literatura do século XX, mas também para a nossa cultura, actual e futura.

Autor: Richard Zenith
Editora: Assírio & Alvim
ISBN: 9723711214
Colecção: Obra Essencial de Fernando Pessoa I
PVP: 22,5€